“E, finalmente, sede todos de um mesmo
sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e
afáveis. Não tornando mal por mal, ou
injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; sabendo que para isto
fostes chamados, para que por herança alcanceis a bênção. Porque Quem quer amar a vida, E ver os dias
bons, Refreie a sua língua do mal, E os seus lábios não falem engano.” 1 Pedro
3.8-10
A palavra falada adquire uma força incontrolável capaz de nos trazer alívio ou dor. No ventre, uma criança já sente se está sendo amaldiçoada ou abençoada.
A palavra falada adquire uma força incontrolável capaz de nos trazer alívio ou dor. No ventre, uma criança já sente se está sendo amaldiçoada ou abençoada.
Tiago nos fala sobre o tropeço nas palavras: “Meus irmãos, muitos de vós não sejam
mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo. Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se
alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear
todo o corpo. Ora, nós pomos freio nas
bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu
corpo. Vede também as naus que, sendo
tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme
para onde quer a vontade daquele que as governa. Assim também a língua é um pequeno membro, e
gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
A língua também é um fogo; como mundo de
iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o
corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno. Porque toda a natureza, tanto de bestas feras
como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada
pela natureza humana; Mas nenhum homem
pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha
mortal. Com ela bendizemos a Deus e Pai,
e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede bênção e maldição.
Meus irmãos, não convém que isto se faça assim. Porventura deita alguma fonte de um mesmo
manancial água doce e água amargosa?” Tiago 3.1-11
As palavras tem o poder de mudar o rumo da nossa vida, o
poder de bênção ou maldição está no poder da língua. É difícil controlar a língua e o diabo é o maior interessado em que
amaldiçoemos em momentos de raiva, decepção.
Existem palavras que matam o amor, matam a esperança. Muitos pais vivem debaixo de sentença de
maldição proferidas pelos pais deles, e hoje, eles, estão transferindo essas palavras de maldição
para seus filhos.
Muitas vezes acreditamos mais nas palavras de maldição, do
que nas palavras de bênção. Tem gente destruída, fracassada, quebrada
pelas palavras de maldição que proferem. As palavras são
sementes que uma vez semeadas, começam a crescer e a dar frutos.
“Você é burro, não vai
aprender nunca, você destrói tudo em que coloca suas mãos, você não presta,
você não vai dar nada na vida, fracote, boca de cabide... " São as palavras de
maldição que tem assolado muitas pessoas, muitas famílias.
Tome cuidado com o que você diz para seu cônjuge: “Vagabundo, os homens são todos iguais, não sei
onde estava com a cabeça quando me casei com você, mentiroso, sem vergonha, vá
para o inferno, fracassado...” Essas
palavras duras tem sido proferidas dentro do lar... “Sua baleia, você não vai dar nada na vida, você não presta pra nada, feia...”
Somos fonte de vida, de bênção, por isso as palavras de
maldição não condizem com a nossa vida.
Mesmo quando as
coisas estiverem ruins, se você não tiver nada para falar, cale a boca, cerre
os seus lábios, mas, não profetize palavras de maldição, ou então,
profetize vida.
Profetize uma vida de
sucesso, de vitória, de progresso, de comunhão com Deus, de alegria, de temor
do Senhor.... Ensine seus filhos a pedirem bênção. São poucas
as crianças que pedem bênção para os pais hoje.
Lembre-se sempre:
Ainda que você veja o contrário, profetize vida!
“A boca do justo é
fonte de vida, mas a violência cobre a boca dos perversos.” Provérbios 10.11
Pr.
Daniel Fialho
Edição: Renata G. Santana
Edição: Renata G. Santana
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