domingo, 2 de novembro de 2014

Jesus se importa com a sua dor

“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; “ João 11.25.



“Jesus pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se. E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem, e vê. Jesus chorou.”  João 11.33-35.





É muito fácil ser cristão na igreja, temos que ser luz lá no mundão.  O texto diz que Jesus ficou sabendo da enfermidade de Lázaro, e demorou quatro dias para chegar, quando chegou Lázaro já tinha morrido. 



Não pense você que é muito fácil seguir Jesus. Cristo não nos chamou para viver como num parque de diversões, ele diz que o caminho que conduz à vida é estreito. 



Jesus demorou quatro dias para atender uma pessoa que ele amava. Pare de ser ‘dodoizinho’.

A morte é uma violência.  Jesus sentiu a perca de um ente querido, o texto diz que ao saber da morte de Lázaro, Jesus agitou-se no espírito e ao chegar em Betânia, o ressuscitou. 


Em Lucas 7.11, vemos outro episódio em que Jesus se importou: “E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão”



Haviam duas multidões, a da alegria que seguia Jesus, e a multidão que fazia o cortejo da viúva de Naim. 


Jesus olhou para aquela viúva, todo sonho dela estava dentro de um caixão. Para aquela viúva nada mais adiantava na vida, morrera seu único filho. 


“E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.” Lucas 7.13
Jesus se compadeceu dela, teve compaixão, se colocou no lugar daquela mulher. Muitas pessoas estão sepultando a vida, não querem mais viver, mas, Jesus se compadeceu da viúva de Naim e disse ao seu filho: “Levanta!”



Jesus entende a nossa dor! Ele restituiu o filho da viúva de Naim vivo! Agora já não eram  mais duas multidões, mas, uma só – a multidão da alegria.

  
“E, passando Jesus outra vez num barco para o outro lado, ajuntou-se a ele uma grande multidão; e ele estava junto do mar. E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés, E rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está à morte; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos, para que sare, e viva. E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava.” Marcos 5.21-24.
“Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tuafilha está morta; para que enfadas mais o Mestre? E Jesus, tendo ouvido estas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, Tiago, e João, irmão de Tiago. E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço, e os que choravam muito e pranteavam. E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina, e os que com ele estavam, e entrou onde a menina estava deitada. E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te. E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer.” Marcos 5.35-43



Nesse texto Jesus nos ensina a ser equilibrados. A multidão estava alvoroçada, mas, o Senhor colocou tudo em ordem e ressuscitou a menina. Ele é a ressurreição e a vida!


“E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.” Apocalipse 20.14.

“E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Apocalipse 21.4.

“Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos que se prostituem, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.” Apocalipse 21.8.

Pr. Jorge Linhares 
Edição: Renata G. Santana

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