Vigie suas palavras!!!

“Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. Não deis lugar ao diabo.  Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.  Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.  E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.  Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós,  Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Efésios 4:25-32

“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração;  Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo;  Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.” Efésios 5:18-21

Sou um  homem vitorioso e tenho certeza que as vitórias que ainda não conquistei,  são uma questão de tempo, porque a minha fé não está em pessoas, a minha fé está em Deus!

Aprendi o poder das palavras e como as palavras malignas podem atrair demônios para perto de nós, para o nosso ambiente de trabalho, podem trazer opressão para o convívio familiar.

As palavras de maldição e as suas consequências não são exclusividade dos nossos dias, desde o início da igreja podemos identificá-las e o apóstolo Paulo foi instrumento de Deus para alertar a igreja quanto a isso.   

Para curar um problema devemos ir direto ao foco dele. O corpo, por exemplo, através de uma febre, de uma dor, acusa que algo não vai bem.  

Existem pessoas que falam mal do governo, do emprego, da família, dos amigos, etc...  e o que elas falam reflete nada mais nada menos que existe algo errado com elas.

Precisamos cuidar mais do que sai da nossa boca. Pode ser que você não esteja bem porque só sabe praguejar, reclamar, etc.

Não dê lugar ao diabo. Se o trânsito está ruim não fique blasfemando, você ficará mal e ainda  oprimirá quem está ao seu lado!

Não saia da sua boca nenhuma palavra torpe.  Se as coisas não estão indo bem, você vai ficar falando mal do governo, do marido, da esposa, dos filhos, vai ficar xingando todo mundo?

Grande parte dos problemas que as pessoas passam é proveniente do que sai da boca delas. O sábio, o prudente, toma cuidado com o que fala. “Não saia da sua boca nenhuma palavra que não seja para edificação.”

Existem pessoas que são verdadeiros ladrões de alegria. Você não pode contar uma vitória perto da pessoa que ela logo lança uma palavra para entristecê-lo.

Também existem pessoas que para elas nada está bom. Reclamam de tudo, colocam defeito em tudo e isso já faz parte da vida delas.  

De-repente você é um produto de palavras de maldições. Não aceite um ambiente contaminado por palavras e atitudes impregnadas de coisas ruins. Não gosto de ficar perto de pessoas que só reclamam, só amaldiçoam. É melhor ficar perto de um fumante, do que perto de uma pessoa que só fala que não presta.

Às vezes, as pessoas estão se afastando de você porque você reclama de tudo. Há pessoas que se acostumaram a reclamar e a reclamação faz parte da vida delas.

Pecado não é só roubar, matar, etc... Praguejar, murmurar, também é pecado.  Você quer ser cheio do Espírito Santo?  Louve a Deus em todo o tempo!“... mas enchei-vos do Espírito; Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração;”Efésios 5:18-19

Seja grato pela vida, pela saúde, pela proteção, pelo pão de cada dia, pela família, pelo emprego... Vigie suas palavras, faça um propósito com Deus de não reclamar, faça isso num pe ríodo de 30 dias e você verá o que acontecerá! Ou mudamos ou as pessoas irão se mudar para longe de nós! Vigie suas palavras!

Pr. Jorge Linhares
Edição: Renata G. Santana