“Então Jesus, tomando a palavra, tornou a
falar-lhes em parábolas, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um certo rei
que celebrou as bodas de seu filho; E enviou os seus servos a chamar os
convidados para as bodas, e estes não quiseram vir. Depois, enviou outros
servos, dizendo: Dizei aos convidados: Eis que tenho o meu jantar preparado, os
meus bois e cevados já mortos, e tudo já pronto; vinde às bodas. Eles, porém,
não fazendo caso, foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio; E os
outros, apoderando-se dos servos, os ultrajaram e mataram. E o rei, tendo
notícia disto, encolerizou-se e, enviando os seus exércitos, destruiu aqueles
homicidas, e incendiou a sua cidade. Então diz aos servos: As bodas, na
verdade, estão preparadas, mas os convidados não eram dignos. Ide, pois, às
saídas dos caminhos, e convidai para as bodas a todos os que encontrardes. E os
servos, saindo pelos caminhos, ajuntaram todos quantos encontraram, tanto maus
como bons; e a festa nupcial foi cheia de convidados. E o rei, entrando para
ver os convidados, viu ali um homem que não estava trajado com veste de
núpcias. E disse-lhe: Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial? E ele
emudeceu.Disse, então, o rei aos servos: Amarrai-o de pés e mãos, levai-o, e
lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.” Mateus 22.1-13.
O profeta de Deus por mais abençoado que seja pode equivocar-se pela aparência, mas Deus não. É muito estranho no meio de um casamento, de uma festa, um julgamento, uma execução. Mas sabemos que nesse casamento, o Senhor falava do encontro da igreja com o Senhor.
O profeta de Deus por mais abençoado que seja pode equivocar-se pela aparência, mas Deus não. É muito estranho no meio de um casamento, de uma festa, um julgamento, uma execução. Mas sabemos que nesse casamento, o Senhor falava do encontro da igreja com o Senhor.
Quando Jesus entra no casamento encontra alguém que não
estava vestido com vestes adequadas. A Bíblia
fala que a igreja a si mesma se enfeita,
diz em Ap 19, quando fala das bodas do cordeiro, sobre o encontro da noiva com
o seu Senhor.
Não é o noivo que enfeita a noiva, é ela mesma. A mudança na
nossa vida é progressiva, não é automática. Aquele que furtava não furte mais,
o que mentia, não minta mais... “As
coisas velhas se passaram, eis, que tudo se fez novo...”
No novo e vivo caminho que encontramos em Cristo,
encontramos a verdade que não é uma filosofia, um conceito, mas a Palavra, o
verbo vivo que habitou entre nós.
A cada dia que somos
confrontados pela Palavra temos que ser aperfeiçoados. Muitos ouvirão no grande dia: “Apartai-vos de mim, vós que praticai a
iniquidade.” A Bíblia diz: “Separai-vos da Babilônia, povo meu!”
A unção não imuniza
ninguém da queda, o que imuniza o homem da queda é apenas o temor de Deus!
O diabo perdeu o temor de Deus! Temer a Deus não é ter medo d’Ele,
mas medo de perder a Sua presença, de ficar longe d’Ele.
No Salmo 51, depois de ter adulterado, Davi clamou ao
Senhor: “Não te afastes de mim!” Um dia, Lúcifer, esqueceu da santidade de Deus. Não se esqueça
da santidade de Deus.
Não abra mão da
autoridade, da dependência de Deus. Não se esqueça da Sua santidade.
Quando Lúcifer foi expulso do céu ele saiu com uma
informação: “Há um jeito de ficar longe
da presença do Senhor, é perder o temor de Deus, esquecer-se da Sua
santidade...” E o diabo veio com essa carga para a terra para introduzi-la
ao homem. E no Éden, repetiu-se o que aconteceu no céu.
Só que satanás teve uma frustração terrível, ele imaginava
que a mesma frustração que veio para ele, viria para o homem, mas ele escutou o Pai dizer: “Que da barriga da mulher nasceria
AQUELE que pisaria na cabeça da
serpente.” O recurso do homem é Cristo. O preço que Jesus pagou por esse
recurso foi muito alto. O julgamento de
Jesus foi totalmente arbitrário.
O que aconteceu com Jesus não foi um julgamento, mas uma
execução. Os judeus não queriam um julgamento, mas matar Jesus.
Enquanto o meu pecado e o seu estavam sobre Jesus, o Pai não
chegou perto d’Ele. O grito de Jesus na
cruz foi: “Deus meu, Deus meu porque me
desamparaste?” O que corria em Jesus era ficar longe do Pai.
Não adianta passarmos a vida inteira, olhando para um
caminho que achamos que dará na sala do banquete, se não colocarmos nossas ‘vestes nupciais’.
É difícil não tomar a
‘forma’ do mundo, mas é possível. Daniel conseguiu isso na Babilônia.
Convivemos com a ‘Babilônia’ hoje. A medida que se aproxima a volta de Jesus,
temos que nos preparar cada vez mais, colocando nossas ‘vestes celestiais’ para
nos encontrarmos com o CORDEIRO.
Preferimos desistir
da santidade e vamos tomando a forma do mundo para na busca por uma falsa ‘felicidade’. Não estamos nos desviando do mal e estamos
buscando desculpas para praticá-lo.
Há um banquete preparado para nós, e as coisas terrenas não
podem ofuscar o que Deus tem preparado, que nem olhos viram e nem
ouvidos ouviram...
O que te afasta de Deus, afaste de você, Deus não permite
tentação que não possamos suportar.
#SANTIDADE nos aproxima do #BANQUETE que o próprio Deus
preparou para nós. Prefira as vestes celestiais aos
prazeres momentâneos.
“Não somos mais nós
que vivemos, mas Cristo em nós!”
Pastora e Juíza
Federal Tânia Tereza
Edição: Renata G. Santana
Edição: Renata G. Santana
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