O deserto preparou Jesus para a cruz – muitos de nós não sabemos o que fazer no deserto e na trajetória da vida, temos constantemente a 'fome' de satisfazer a nós mesmos.
A maior mentira que existe no mundo é: escute o seu coração. Se fizermos isso estamos fritos, porque, o nosso coração é corrupto.
Não viva para 'matar a sua fome', viva pela Palavra de Deus. No deserto, não tinha ninguém para matar a sede de Jesus, Ele estava sozinho, sem comida, sem saber o dia que iria comer, mas, Ele soube o que fazer no deserto - Jesus orou, jejuou e quando veio o diabo para tentar tirá-lo do foco, do propósito de Deus, Ele estava preparado.
Em busca de matar nossa ‘fome’, nossos desejos, muitas vezes, vivemos uma vida que sem tempo para Deus.
Deus não nos criou para matarmos nossa ‘fome’, satisfazermos nossos anseios, mas, para vivermos os propósitos d’Ele para nós.
É verdade que às vezes queremos reconhecimento, e queremos sentir plenamente as emoções para acharmos que estamos cheios, mas, quando vivemos a Palavra de Deus somos cheios, transbordantes.
No 'deserto da vida' precisamos ficar tranquilos, o que ainda não temos é porque o Senhor ainda não quis dar.
O diabo quis oferecer o ‘agora’ para Jesus, muitas vezes aceitamos essa proposta, não esperamos o processo do Senhor e nós mesmos nos damos o que queremos, mas o Senhor quer o melhor para nós.
Adoramos a Deus quando vivemos uma vida em que Deus é o nosso centro e não nós. Quando confiamos que Ele é o nosso pai, e o que Ele tem nos dado é bom, e o que Ele não tem nos dado também é, porque Ele é bom.
Adoramos ao Senhor quando sabemos esperar, quando esperamos Ele nos dá.
Nossa tendência é realmente pecar, mas, fomos criados para as boas obras.
Confie que Deus é seu pastor, e tudo que você precisa ter, Ele vai te dar. Não viva de emoções, viva da emoção de servir a Deus.
Não viva para matar a sua fome, viva para viver o Reino de Deus!
Que nos dias de sofrimento aprendamos a viver só aquele dia! Não fuja do deserto, se prepare, e lá na frente você verá que valeu a pena!
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Edição: Renata G. Santana
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