Empreendedorismo é quando queremos algo
a mais. Podemos falar disso quando queremos fazer, por exemplo, um concurso público
a fim de objetivar crescimento.
Também é empreendedorismo criar algo novo, almejar ser bom pai, bom marido, bom
profissional. Normalmente fazemos isso ou porque estamos insatisfeitos, ou porque
queremos ganhar mais, ou porque temos um sonho a realizar.
Alguns empreendem por motivo negativo e outros por motivo positivo. Seja qual for o motivo, a
Bíblia fala de um rapaz empreendedor que cometia muitos erros, mas que
conseguiu fazer algo muito bom. Esse rapaz era a ovelha negra da família.
Na sua família tem uma ovelha negra? Aquele que é o
complicado, o rebelde? Na sua família existe briga entre irmãos? Alguém está
contra o pai ou contra o filho? Você conhece alguma família que está
desestruturada? Se você está vivendo isso preste atenção:
“E Chegavam-se a ele
todos os publicanos e pecadores para o ouvir. “ Lucas 15.1 – Todos aqueles
que eram desprezados pela sociedade queriam ouvir Jesus – Cristo os atraia.
Os fariseus e escribas, (os certinhos) começaram a murmurar contra Jesus
dizendo: “Este Jesus recebe pecadores e
come com eles.” Se Jesus chegasse num restaurante na sua cidade e estivesse
almoçando ou jantando com um travesti, o que você acharia? Se Ele estivesse
almoçando ou jantando com um dos representantes do Supremo, o que você faria?
Os fariseus recriminaram a Jesus e o Senhor foi extremamente
claro – se você reparar, a única vez que Jesus bateu pesado, não foi com as
prostitutas, nem travestis, mas quando chegou na igreja e viu que estavam
fazendo da igreja uma casa de mercancia.
A outra ocasião foi quando os fariseus por interesses pessoais
para não perder o poder não reconheceram que Ele era o Messias. Jesus só foi
duro com os religiosos!
Jesus não veio para
os sãos, mas para os doentes! Como você lida com a pessoa que pensa diferente de
você?
Jesus disse que havia um homem que tinha 100 ovelhas e uma
delas se perdeu, o homem deixou as 99 e foi atrás da que se perdeu. De repente
a ovelha perdida teve mais valor que as outras 99.
A Bíblia também conta que uma mulher havia perdido uma
dracma e essa mulher empreendeu esforço para achar essa dracma que representava
10%. E por fim conta a história de um pai que tinha dois filhos e um deles foi
embora.
“E disse: Um certo
homem tinha dois filhos;
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a
parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
E, poucos dias depois, o filho mais novo,
ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus
bens, vivendo dissolutamente.
E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra
uma grande fome, e começou a padecer necessidades.
E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela
terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos.
E desejava encher o seu estômago com as bolotas
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de
meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e
dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;
Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me
como um dos teus jornaleiros.
E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando
ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e
perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a
melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e
alegremo-nos;
Porque este meu filho estava morto, e reviveu,
tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
E o seu filho mais velho estava no campo; e quando
veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.
E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era
aquilo.
E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o
bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
Mas ele se indignou, e não queria entrar.
E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo
ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu
mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos;
Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os
teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e
todas as minhas coisas são tuas;
Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque
este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se. “ Lucas 15.11-32.
Normalmente
essa história é contada e o filho mais novo é enxovalhado. Mas se eu tivesse que sair om o mais velho ou
com o mais novo sairia com o mais novo. O mais velho parece-me muito chato.
Todo
mundo acha que o filho com problemas é que mostra os problemas externamente. Mas
se observarmos percebemos que o mais velho era ressentindo, tinha problemas,
era infeliz.
O filho mais novo tinha o mal do ser humano – ele estava
insatisfeito com o que tinha. Ele tinha um bom pai, tinha empregados, era rico
e estava infeliz. Diante da infelicidade
ele fez um plano e resolveu realizar seus sonhos.
É bem verdade que ele fez tudo do jeito errado. Ele fez isso com o dinheiro dos outros (Há muitos que realizam seus sonhos com o dinheiro dos outros.)
É bem verdade que ele fez tudo do jeito errado. Ele fez isso com o dinheiro dos outros (Há muitos que realizam seus sonhos com o dinheiro dos outros.)
Apesar destes defeitos ele foi atrás de seus sonhos e os
expôs ao pai. O que resolveu seu problema foi o que abriu a boca, o que se
comunicou – o filho mais novo.
Ele fez tudo errado, perdeu o dinheiro, a crise bateu na
porta dele e foi cuidar de porco, em certo momento desejou comer a alfarroba do
porco. Diante da situação difícil ele não
se matou, mas traçou outro plano.
Ele lembrou-se: “Meu pai é bom patrão, é bom empregador...” O filho não acreditava mais na paternidade, se ele tomou a decisão de voltar é porque sabia que seu pai era bom empregador. Ele resolveu pedir emprego para seu pai.
Ele lembrou-se: “Meu pai é bom patrão, é bom empregador...” O filho não acreditava mais na paternidade, se ele tomou a decisão de voltar é porque sabia que seu pai era bom empregador. Ele resolveu pedir emprego para seu pai.
A virada aconteceu na hora que ele caiu em si. Mais uma vez
ele foi homem suficiente para se levantar e enfrentar seu pai.
O primeiro passo que
corremos em direção a Deus, Ele corre em direção a nós. O pai fez isso com
o filho mais novo – corra para os braços de Jesus.
Esse filho era o aparentemente pior, mas o filho mais velho,
também desrespeitou seu pai quando não entrou na festa preparada por ele. O escárnio, a palavra, um olhar pode
ofender mais que um chute, que um soco na boca do estômago...
Toda família tem problemas, a diferença é que alguns fazem planos para mudar de vida e
outros amargam o problema. Alguns se sentem escravos no casamento, ou no trabalho
e se você se sentir assim, não será feliz.
Essa história é a história de um pai e dois filhos perdidos. Percebemos que nela faltou a figura da mãe. A Bíblia diz que a mulher louca destrói a casa com as próprias mãos.
Nessa narrativa vemos uma história de um pai que não se ofendeu com o pedido
do filho que evolui diante das intempéries que sofreu. Se esse pai tivesse amarrado o filho mais
novo, ele morreria triste - o filho mais velho que não colocou sua aflição
para fora.
Marido trate sua esposa com carinho, com cuidado, porque se
você não tratá-la bem suas orações não passaram do teto.
Para sairmos do ‘chiqueiro’ temos que seguir a orientação do
Senhor e sermos bons maridos, bons pais, filhos, amando o próximo como a nós
mesmos.
Dr. William Douglas
Edição: Renata G. Santana
Dr. William Douglas
Edição: Renata G. Santana
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