quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Transformando Cracolândias em Cristolândias

Projeto social cristão resgata centenas de pessoas das ruas das cracolândias

Constantemente ouve-se falar sobre o grande problema das cracolândias que se espalham por todo o país, assolando grandes centros, mas também os interiores. Inicialmente, o foco estava lançado sobre o centro de São Paulo, onde diferentes iniciativas governamentais tentam ao longo de muitos anos solucionar o problema. As matérias no entanto, dão bastante destaque à recuperação da área, dos imóveis que se desvalorizam em decorrência do ambiente da degradação presente, mas pouco se fala de iniciativas que visem à restauração de vidas.


Em meados de 2009 iniciou-se um trabalho, no centro de São Paulo, voltado para o atendimento destas pessoas que vivem nas ruas, abandonando família, sonhos, projetos, profissões, esmagadas pelo vício da droga devastadora. O trabalho se expandiu e no período de 01.10.2010 a 30.09.2011, por meio da Missão Batista Cristolândia em São Paulo, no Rio de Janeiro e dos Centros Terapêuticos em Piratininga, Itaquaquecetuba e Campinas, 34.277 vidas que eram destruídas pelas drogas foram abençoadas pelo Trabalho da Cristolândia. Destas, 718  foram residentes nas duas Cristolândias; 629 nos Centros de Formação Cristã (um segundo estágio no tratamento ; 1.893 encaminhadas a comunidades terapêuticas e 31.037 assistidas diariamente na Missão Batista.  Destes, muitos já foram reconciliados com suas famílias, retornando para seus lares. Outros continuam no projeto, pois, como diz o coordenador, Pr. Humberto Machado, “Perderam o contato com suas famílias, perderam o rumo da vida e ali estamos resgatando este rumo”.

No início de novembro, haviam 71 pessoas (58 homens, 13 mulheres) em comunidades terapêuticas; 153 em Centros de Formação Cristã e Cristolândia SP. Seis pessoas libertas das drogas estão cursando teologia na Faculdade Teológica Batista de São Paulo e 32 ex-dependentes do crack são hoje voluntários na Cristolândia do Rio de Janeiro e de Recife, iniciada em outubro de 2011.

Dentro do planejamento, outras Cristolândias estão previstas para 2012, entre as quais a de Belo Horizonte, uma vez que o consumo de crack virou uma epidemia nacional, conforme o próprio ministro de saúde, Alexandre Padilha afirmou em entrevista à revista Veja. O projeto é mantido com o apoio financeiro de pessoas físicas e igrejas de todo o país e também com trabalho voluntário, sendo a manutenção financeira um grande desafio, pois o custo médio mensal de uma Cristolândia é de R$ 40.000,00, mas devolver a dignidade de homens e mulheres que se destroem nas drogas, sem esperança, abrindo mão de profissão, família e da própria vida, é algo que não tem preço, pois uma vida vale mais que o mundo inteiro. 

Muitas pessoas e instituições, cientes de sua responsabilidade social, têm colaborado com doações financeiras, gêneros alimentícios, roupas, calçados e também mão de obra, oferecendo sua própria vida para servir, com o objetivo de dar continuidade a este trabalho de resgate e transformação de vidas, de um cenário caótico que já foi alvo de tantas tentativas no sentido de “limpar as ruas”, mas que nunca demonstraram real interesse pelas pessoas que ali vagueiam. 
 
Junte-se a nós nesta luta contra o domínio das drogas. Junte-se a nós nesta obra de transformação de vidas, no resgate da dignidade humana em nosso Brasil. Já iniciamos a Cristolândia em Belo Horizonte.

CONTATOS EM BELO HORIZONTE: Pr. Gerson e Lizete Perruci (Escritório  Regional) gerson@missoesnacionais.org.br / lizete@missoesnacionais.org.br – Tels: (31)2516-7768 / 2514-0127
 
Nos dias 10/11, sábado, às 19h30 e 11/11, domingo, (10h e 18h) o Coral da Cristolândia ministrará na Igreja Batista Getsêmani localizada à Rua Cassiano Campolina, 360, Dona Clara. (31)3448-9898

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Introdução de fibras na alimentação

As fibras são partes de hortaliças, frutas e grãos que não são digeridas pelo nosso corpo. Elas passam praticamente intactas pelo sistema digestivo e são eliminadas pelas fezes e são muito importantes para ajudar todo o bolo alimentar mastigado (e em processo de digestão e absorção) a se mover através do sistema digestivo de maneira adequada.
Então vamos inseri-las na nossa dieta? No café da manhã, adicione aveia em flocos na vitamina de banana ou qualquer outra fruta de sua preferência. Utilize leite desnatado!

A granola, o germe de trigo e a linhaça podem ser adicionados à salada de frutas por exemplo. Lembrando que a semente de linhaça é muito bom para combater diabetes, regular os níveis de colesterol no sangue, além de ser fonte de Ômega 3 e 6, beta caroteno, vitaminas B1, B12 e ser rica em zinco.
Dica de treino: Alongamento: Cruze os braços nas laterais, empurre-os para cima, para frente e para baixo. Alie o exercício as outras dicas de treino.

[Alimentação e Saúde]  http://www.renatagsantana.blogspot.com.br/2012/10/alimentacao-e-exercicio-fisico.html

[Comece a cuidar da sua saúde desde já]  http://renatagsantana.blogspot.com.br/2012/10/comece-cuidar-da-sua-saude-desde-ja.html


[Substitua a sobremesa] http://www.renatagsantana.blogspot.com.br/2012/10/substitua-sobremesa.html




Por:  Wander Pimenta - Personal Trainer
Academia Olympia (31)3467-6354
Face: Academia Olympia Fitness

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Busque o conhecimento

“Jesus ia crescendo em conhecimento, estatura e graça diante de Deus e dos homens” Lucas 2.52.


O conhecimento de Deus nos dá coragem para fazer o que Ele nos mandou.  A falta do conhecimento de Deus nos deixa sem misericórdia e sem compaixão – passamos a tratar as coisas à  ferro e fogo!

Deus não pode nos dar algo se não tivermos o conhecimento para administrá-la.  O conhecimento de Deus abre as portas para a nossa vida!

Vários personagens bíblicos se destacaram através do conhecimento. Todos nós podemos melhorar o nível que estamos através do conhecimento – leia mais a Bíblia.

Aos 18 anos me envolvi com drogas, não tinha nenhum problema dentro da minha casa, não tive crise de carinho, não passei dificuldades financeiras, nada me empurrou para as drogas, eu havia escolhido esse caminho.

Existem pessoas que responsabilizam os outros pelas escolhas erradas que fizeram.  Escolha ter conhecimento e se desvencilhar do mal.

Jonas escolheu fugir do projeto de Deus para a sua vida – muitas vezes escolhemos nos desvencilhar dos propósitos do Senhor pra nós e enfrentamos algumas ‘baleias’: as crises; as doenças; a  frustração.

Quando refletimos nas Escrituras Sagradas nos tornamos mais fortes. A vida de Jó não está na Bíblia para nos emocionar, mas para nos inspirar e nos mostrar que Deus tem muito mais para nos dar que o diabo para tirar.

Se você continua tendo as mesmas amizades, o mesmo comportamento, pensando as mesmas coisas, é porque você não teve um encontro real com Jesus – lhe falta conhecimento.

Busque conhecimento – Deus se alegra com esse tipo de comportamento, porque inspira a vitória!

Existem escolhas que ninguém pode fazer por nós o Espírito Santo pode nos convencer, mas a decisão de escolher é nossa! Escolha buscar conhecimento.

O conhecimento não vem à toa, não vem após 40 minutos de uma pregação, mas ele pode fazer brotar em nós o desejo de a cada dia querer melhorar mais.

Muitas vezes o conhecimento vem através de uma palavra que nos confronta, no princípio aquela palavra parece amarga, dura, mas no fim ela é doce, porque produz mudança, produz edificação.

Pr. Paulo Henrique

Cruzeiro/ SP
Edição: Renata G. Santana

O ambiente das vendas...

Iluminação:

Num estudo, psicólogos fizeram experiências com a mudança da iluminação em dois mostruários de varejo. Eles instalaram uma iluminação adicional no teto que poderia ser controlada independentemente da iluminação principal da loja.

Através de filmagens feitas com os clientes das lojas, os psicólogos gravaram a quantidade de tempo que as pessoas passavam na frente da vitrine, o número de itens que elas tocavam e o número de itens que compravam. Descobriram que os consumidores que paravam diante dos mostruários, gastaram muito mais tempo observando-os quando a iluminação adicional era ligada.  

É um fato comprovado. Os níveis de luz têm efeito sobre a química do cérebro: a luz regula o relógio biológico e está associada com a liberação de serotonina, que desempenha importante papel na regulação do humor, da raiva e da agressão.

Já cansei de ver lojistas que desligam algumas lâmpadas durante o dia para economizar. Será que a quantidade de venda perdida é maior que a economia de alguns reais?

Arquitetura:

Dois professores de Marketing montaram quatro salas idênticas, com exceção da altura do pé-direito, que ficou entre 2,5m e 3m. Os professores deram aos participantes tarefas distintas, que exigiam diferentes tipos de processamento mental. Eles analisaram os resultados e descobriram que as pessoas em salas com pé-direito mais alto apresentaram melhor desempenho. Nenhum dos participantes foi informado de que a altura do pé-direito era o foco do estudo.

A conclusão que eu tiro desse estudo é que as pessoas raciocinam melhor em lugares amplos. Então, quando for projetar a sua loja ou empresa, leve essas informações a sério.

Prof. Menegatti é palestrante nas áreas de Vendas, Motivação, Liderança e Inovação. É autor de vários livros e DVDs, entre eles estão o livro "Talento - É fazer coisas comuns de forma extraordinária" e o DVD "Campeão de Vendas".

Contatos: www.menegatti.srv.br - palestrante@menegatti.srv.br
Telefone: (41) 3342.9562 / 9942.5150 
Twitter: @profmenegatti
Facebook: www.facebook.com/profmenegatti




"Todo mundo trabalha com vendas, não importa o que faça. A vida inteira é um processo contínuo de comunicação, persuasão e influência sobre outras pessoas. A capacidade de vender ideias determina o sucesso na vida e na carreira."
Este e outros produtos você adquire na loja: www.menegatti.srv.br

domingo, 4 de novembro de 2012

O mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus


"E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor.
Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros.
Rogai, pois, ao Senhor da seara, que mande ceifeiros para a sua seara.
"
Mateus 9:35-38


Conversando com um líder de jovens na minha igreja a semana que passou, lendo esse texto, disse a eles que fui muito mais abençoado conversando com eles sobre essas coisas do que talvez eles tenham sido.

O Sermão do Monte inicia falando dos feitos de Jesus, Ele fazia obras maravilhosas, feitos sobrenaturais, mas nesse momento Ele queria ensinar algo ao seus discípulos,  um sentimento nobre que precisa estar dentro de cada um de nós. Ele olhava para a multidão e se compadecia dela, mas, por que Jesus se compadecia de alguém, se Ele tinha todo o poder para resolver os problemas? Se ele olhava para alguém enfermo, Ele era a própria cura. Se alguém não tivesse dinheiro para pagar impostos, Ele proveria o dinheiro. Se alguém estivesse com fome, Ele tinha poder para multiplicar pães e peixes.

Por que Ele se compadeceria de alguém se Ele podia fazer qualquer coisa? Se você pudesse fazer qualquer coisa, se compadeceria de alguém? A Bíblia diz que a multidão estava aflita, exausta, como ovelha que não tem pastor.

Jesus precisava de pessoas que tivessem dentro de si a mesma compaixão que Ele sentia pela multidão.
O que preocupava Jesus não era o que Ele poderia fazer pelas pessoas, mas o que nós, os seus discípulos, poderíamos fazer por elas. O povo estava sofrendo, debaixo de uma religião, onde o sacrifício pelos pecados era duro. O peso da lei era alto.

Aprendi que Deus pode fazer qualquer coisa, nós não, mas Ele quer que sintamos o que Ele sente. Ref: FP 2.5. Sinta o que Jesus sente! Mais importante que fazer o que Jesus faz é sentir o que Ele sente.

Deus quer que você sinta, não apenas que você tenha. O povo necessitava não apenas de alguém que fazia milagres, mas de alguém que compreendesse a sua aflição.

Jesus não precisava de mais pessoas com poder e unção, mas de pessoas com amor e compaixão.
A vida passa e nos preocupamos muito mais com as coisas do que com as pessoas. Achamos que o evangelho é para dar coisas as pessoas, mas Jesus está preocupado é com o que as pessoas estão sentindo. Ele precisa que mais pessoas sintam como Ele, porque Ele está precisando de mais pessoas que sintam compaixão.

Vivenciamos um dos maiores escândalos do país, envolvendo o próprio presidente e as pessoas tratam o caso como um caso de novela. Temos que nos preocupar com o que as pessoas estão sentindo! 

O texto do filho pródigo relata como aquele filho gastou dissolutamente a herança dada pelo pai até que foi cuidar dos porcos e imediatamente desejou voltar para a casa do pai, onde quem sabe viveria melhor que cuidando de porcos. Sabe por que ele quis voltar e se arrepender? Porque nos arrependemos quando perdemos as coisas, não quando vemos que estamos errados. Nos preocupamos com as coisas e com as aparências. 

Aquele pai entendeu que as pessoas são mais importantes que as coisas por isso o recebeu de volta. Se aquele rapaz voltou para ter de volta as coisas não adiantou de nada seu sofrimento, mas, se ele voltou para ter de volta a comunhão com o pai, valeu a pena! 

Se você está mais preocupado com o que Deus pode te dar do que pelo que Ele é, você está contramão, porque Ele está mais preocupado com quem você é!

O seu filho precisa de um pai, não de um fornecedor de Joy Stick. Muitos podem fazer coisas, comprar coisas, mas  a igreja precisa sentir. Precisamos ser como Oásis no Deserto, nos compadecendo com a aflição e o cansaço de ovelhas que não tem pastor.

Não podemos ver Jesus como um fornecedor de bens! O bom pastor nos abençoa com as coisas que precisamos, quando o que precisamos é realmente a razão da nossa aflição, porque muitas vezes a nossa aflição não carece das coisas, mas do pastoreio do pastor.

Tenho vivido dias em que tenho me debatido nisso. Preocupe-se com as pessoas, esteja ao lado delas, pode ser que um irmão ao seu lado um dia precise de algo, seja a pessoa que estará ao lado dele, para que ele não seja como uma ovelha sem pastor. Enquanto estiver em mim levarei o evangelho da salvação, como Paulo, sou devedor.  Que sejamos a igreja que sente como Deus sente! 


Zé Bruno (Resgate)
Edição: Renata G. Santana

sábado, 3 de novembro de 2012

Queria Tanto Conversar Com Papai!

Gostaria de bater um papo com papai, mas ele anda sempre ocupado. Ao chegar, está tão cansado que não me atrevo a falar-lhe nada. Pior, se aquela sua ruga no meio da sua testa aparece, sinalizando que algo vai mal. Fico a distância segura. Sem coragem de perguntar-lhe o que está acontecendo. Até poderia participar das decisões da família. Quem sabe, poderia ajudá-lo?

Às vezes, penso que sou o problema. Faço de tudo para ser seu orgulho; mas ele parece não notar e se nota nada fala; talvez para não dar o braço a torcer, manter a autoridade e respeito. Deve ser porque acha que assim serei mais homem. Ele me ama; mas nunca diz nada ou me acaricia. Como ele, calo-me. Papai é bom, dedica-se a família e ama mamãe.

Sinto saudade do tempo de criança. Papai me dava atenção e brincava comigo. Não trabalhava tanto ou tinha tantos cargos na igreja. Jamais esquecerei meus seis anos. Papai se tornou meu herói. Ele me deu algumas bolinhas de gude. Doido por jogar, fugi pra rua disputar com a garotada. A criançada vibrou ao ver-me com o bolso cheio de bolinhas novinhas. Eu seria o “pato”. Os meninos maiores, sem piedade, me “limparam”. Todas as reluzentes bolinhas trocaram de mãos. Foi aí que papai chegou.

Perguntou o que acontecia, vendo minha cara de choro. Com jeito gentil, pediu aos meninos as bolinhas de volta. Os garotos responderam que o jogo era pra valer; eles ganharam as bolinhas justamente. Papai disse-lhes que eu era pequeno e não sabia o que fazia. Eles aproveitaram da minha inocência e falta de destreza para ganhar. Os jogadores ficaram impassíveis. Não devolveriam as bolinhas por nada. Então, papai sentenciou: “Se é justo vocês jogarem com meu filho, é justo que eu jogue contra vocês; vendam-me algumas bolinhas e vamos jogar!” 

Papai seria o próximo “pato”. Perderia bolinhas e dinheiro. Fiquei feliz com a atitude de papai. Os meninos se entreolharam marotos. Iniciando o jogo, alguém gritou rapidamente, “marraio!” O esperto de voz desconhecida seria o último a jogar a bolinha em direção ao risco, o que lhe daria vantagem ao tirar o ponto para começar o jogo. Aquele foi o jogo mais espetacular que assisti. Uma a uma, as bolinhas eram atingidas por papai em “buscadas” certeiras. Eu, e os jogadores, mal podíamos acreditar. Eles perderam todas as bolinhas. Uma lata cheia me foi entregue por papai.

Abracei a lata de Neston, que mal podia carregar por causa do peso. Encarei os meninos, triunfante. Agarrei a mão que papai me estendia como o mais feliz dos mortais. Ainda hoje, lembro dos olhares derrotados e maravilhados dos garotos e sinto enorme orgulho de papai; mas mesmo assim algumas coisas me incomodam.

Por que não consigo dizer a papai o que sinto? Por que ele tinha tempo para mim e está tão ocupado agora que sou jovem? Por que não dá mais para segurar a sua mão e caminhar ao seu lado como naquele dia? Por que com o tempo ele perdeu a alegria e parou de brincar? Por que é tão difícil conversar com ele? Porque ele ficou tão sério e arredio? Por que nossos assuntos se tornaram tão diferentes? Por que ao invés de me defender, papai me culpa por tudo e me dá tanta bronca como se eu errasse de propósito? Por que ele não vê espiritualidade no riso e nas brincadeiras? Gostaria de entendê-lo e conversar com ele.

Deus poderia me fazer entender essas coisas. Poderia me emprestar meu pai pelo menos por um domingo. Poderíamos visitar os lugares da minha infância. Comer cachorro quente e pipoca; remar e andar de bicicleta; chutar bola e mergulhar no rio; soltar pipa e subir numa árvore. Eu poderia correr para os seus braços fortes; ele me rodaria no ar até eu ficar tonto; nossas risadas se casariam, e eu beijaria seu rosto, mesmo sendo arranhando por sua barba; seria divertido. Pena que tudo acabou! Éramos felizes! Papai era bem mais meu. Eu não o dividia com ninguém.


Pr. Silmar Coelho
Casado com Janice Coelho, é pai de Tiago, Filipe, Lucas e Cristine. Doutor em liderança pela Universidade Oral Roberts, Tulsa/ USA. Escreveu vários Best-Sellers.  É escritor premiado, músico, compositor e pastor há mais de 39 anos. 

www.silmarcoelho.com.br
Twitter: @silmarcoelho 
Facebook: pastorsilmar


'Ele foi traído  vendido, e caluniado, mas jamais tornou-se amargurado. Tudo o que ele tocava prosperava. Dando a volta por cima, ele conquistou seu espaço, esqueceu-se das dores, gerou sonhos na terra da aflição e serviu a Deus no tempo da angústia e opressão. Neste CD, o Dr. Silmar Coelho o apresentará a este homem sem igual. Sua história lhe encherá de esperança. Você não poderá evitar as lágrimas!'
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Influencio ou sou influenciado?

"E havia um moço de Belém de Judá, da tribo de Judá, que era levita, e peregrinava ali.
E este homem partiu da cidade de Belém de Judá para peregrinar onde quer que achasse conveniente. Chegando ele, pois, à montanha de Efraim, até à casa de Mica, seguindo o seu caminho,
Disse-lhe Mica: Donde vens? E ele lhe disse: Sou levita de Belém de Judá, e vou peregrinar onde quer que achar conveniente.
Então lhe disse Mica: Fica comigo, e sê-me por pai e sacerdote; e cada ano te darei dez moedas de prata, e vestuário, e o sustento. E o levita entrou.
E consentiu o levita em ficar com aquele homem; e o moço lhe foi como um de seus filhos."
Juízes 17:7-11


Apostasia é afastamento voluntário. Tenho viajado muito e cada vez mais percebo que lugares que antigamente eram berço do cristianismo, estão vivendo o movimento do  Pós Cristianismo.

Tanta coisa ficou extremamente comum. Hoje é comum começar a namorar e já ir pra cama. Casar e se não gostar ir logo descasando, etc... Mais do que nunca há uma necessidade que se levantem pessoas que mostrem que vale a pena servir a Cristo.
 
Nesse texto vemos que esse jovem levita  saiu de Belém de Judá em busca de um lugar de comodidade. Ele queria ‘sombra e água fresca’. Talvez ele já estivesse cansado das batalhas do ministério.

As pessoas acham que o ministério é fácil, mas principalmente no início da jornada ministerial há muitas pedras, obstáculos. Sei o que o ministério custa pra mim hoje pelo que já passei.

Muito mais que uma canção está na hora das pessoas apresentarem suas vidas como exemplo de que o mundo carece de Deus.

Mica, era um sujeito sem vergonha, um bandido, um idolatra. Ele enganou a própria mãe.  E aconteceu que ele convidou o levita para morar na sua casa e o  levita aceitou e a Bíblia narra que o levita foi como um dos filhos dele.

O levita conhecia a Deus, os princípios do Senhor e consentiu em morar na casa de um idolatra, mas o  interessante, é que nada mudou na casa de Mica com a presença dele. Tudo continuou da mesma maneira.

Existem pessoas que nasceram para marcar a geração de forma positiva, mas não fazem diferença na vida de ninguém, antes se tornam as que dão mais ‘canseira’.

Deus não nos chamou para conformarmos com esse mundo. “Não vos conformeis com esse mundo...”
A minha pergunta pra você é: Seu ministério hoje gera influencia ou está sendo influenciado?
Você está fazendo a diferença na vida das pessoas ou está sendo influenciado pelo meio em que você vive?

Pr. Marcos Roberto
Edição: Renata G. Santana